sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Hallelujah





Hoje eu ganhei duas coisas inesperadas de duas pessoas muito queridas por mim: um bife à parmegiana e uma torta integral de banana. A carne eu devorei em poucos minutos ao levá-la para o meu almoço. A primeira fatia da torta será aniquilada em breve. 


A carne é vermelha e com uma fatia de mussarela em cima, além de ser frita no óleo com farinha branca misturada com gema de ovo. A torta é composta de 80% de fruta banana natural e a farinha é integral.






Não saudável & saudável; carnívoro & herbívoro; errado & certo; LDL & HDL; proteína & potássio...


Qual o equílibrio que devemos ter? Seria a resposta de se ter equilíbrio, às vezes, cometer desequilíbrios?? Há resposta para isso? Ridículo...


Hoje tive uma conversa de uns 5 minutos com duas colegas e indagamos como o modo de almejarmos coisas muda com os anos. Sim, é um clichê isso. Todos em algum momento dizem que em seus dias atuais pensam diferentes do que pensavam tempos atrás. Mas é preciso oxidar a vida para se aproximar ao que os mais velhos chamam de maturidade. Tente definir maturidade!






Independente de você ser mais carne vermelha do que torta de banana ou vice versa é o valor que você confere em uma ou na outra. Não convém estar preso em uma ou em outra. Mas se fosse tão fácil assim ter o equilíbrio da segurança não pecaríamos tanto em altivez. 


Bom, a carne estava uma delícia. A torta está uma delícia. E deste singelo agradecimento e reflexão sobre relíquias e clichês o aprendizado é simples: seja conveniente consigo mesmo, jamais conivente.